Dona Inês
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
A sua cidade: Estudo: Brasil perdeu R$ 40 bilhões em 7 anos com ...
A sua cidade: Estudo: Brasil perdeu R$ 40 bilhões em 7 anos com ...: 04 de Setembro de 2011 - 10h00TERRA Um levantamento feito a partir de informações dos órgãos públicos de controle aponta que R$ 40 bilhões f...
domingo, 4 de setembro de 2011
Nonato declara que provável nome de Vené a governador em 2014 prejudica a administração de Ricardo Coutinho enquanto governador da Paraíba
Questionado até que ponto a possível candidatura do prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego (PMDB) a governador em 2014 dificulta o relacionamento administrativo com o Estado, o secretário de Comunicação do Governo, Nonato Bandeira, disse que o provável desfecho prejudica na medida em que o administrador campinense já se coloca como oposição ao governo estadual desde o início da atual gestão de Ricardo Coutinho (PSB).
“Temos informações de Campina Grande e também de João Pessoa que quando ele vai dar entrevista, metade ele diz o que está fazendo e a outra ele aproveita para atacar o governador”, frisou.
Para Nonato Bandeira, o prefeito Veneziano Vital deveria falar a respeito do que está fazendo administrativamente para Campina Grande e a partir daí esperar a aprovação do povo popular, inclusive já pondo ao conhecimento público seu sucessor. “Dessa forma, ele estaria sendo um bom administrador e mostrando que estava a altura de governar a Paraíba”, pontuou.
Nonato lembrou que foi essa a estratégia política utilizada pelo governador Ricardo Coutinho (PSB). “Foi assim que fizemos para chegar ao governo do Estado. Administramos bem João Pessoa, que hoje é cartão postal do Estado. Não falamos mal de ninguém e o povo da Paraíba viu o que era a nossa administração” relatou.
“Na minha humilde opinião, acho que o prefeito Veneziano, com todo respeito, está invertendo os papéis. Em vez de mostrar o que está fazendo, ele passa metade do seu tempo atacando o governo e a pessoa do governador”, finalizou.
“Temos informações de Campina Grande e também de João Pessoa que quando ele vai dar entrevista, metade ele diz o que está fazendo e a outra ele aproveita para atacar o governador”, frisou.
Para Nonato Bandeira, o prefeito Veneziano Vital deveria falar a respeito do que está fazendo administrativamente para Campina Grande e a partir daí esperar a aprovação do povo popular, inclusive já pondo ao conhecimento público seu sucessor. “Dessa forma, ele estaria sendo um bom administrador e mostrando que estava a altura de governar a Paraíba”, pontuou.
Nonato lembrou que foi essa a estratégia política utilizada pelo governador Ricardo Coutinho (PSB). “Foi assim que fizemos para chegar ao governo do Estado. Administramos bem João Pessoa, que hoje é cartão postal do Estado. Não falamos mal de ninguém e o povo da Paraíba viu o que era a nossa administração” relatou.
“Na minha humilde opinião, acho que o prefeito Veneziano, com todo respeito, está invertendo os papéis. Em vez de mostrar o que está fazendo, ele passa metade do seu tempo atacando o governo e a pessoa do governador”, finalizou.
Estudo: Brasil perdeu R$ 40 bilhões em 7 anos com a corrupção
04 de Setembro de 2011 - 10h00TERRA
Um levantamento feito a partir de informações dos órgãos públicos de controle aponta que R$ 40 bilhões foram perdidos com a corrupção em sete anos, de 2002 a 2008. O montante desviado dos cofres públicos nesse período é equivalente à economia da Bolívia. Com esse número seria possível elevar em 23% o número de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família - hoje quase 13 milhões -, ou ainda reduzir pela metade o número de casas sem saneamento - que é de 25 milhões de moradias. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Apesar de elevado, o cálculo feito pelo economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marcos Fernandes da Silva é subestimado, pois não considera desvios em Estados e municípios, que possuem orçamento próprio. Em seis meses, o economista reuniu dados de investigações da Controladoria-Geral da União (CGU), Polícia Federal (PF) e Tribunal de Contas da União (TCU). Para o autor, esses desvios têm custo social e econômico. "Privar as pessoas de saúde é privá-las de crescer, de aprender, de competir com igualdade. Para o Brasil, isso é perda de produtividade", afirma.
Apesar de elevado, o cálculo feito pelo economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marcos Fernandes da Silva é subestimado, pois não considera desvios em Estados e municípios, que possuem orçamento próprio. Em seis meses, o economista reuniu dados de investigações da Controladoria-Geral da União (CGU), Polícia Federal (PF) e Tribunal de Contas da União (TCU). Para o autor, esses desvios têm custo social e econômico. "Privar as pessoas de saúde é privá-las de crescer, de aprender, de competir com igualdade. Para o Brasil, isso é perda de produtividade", afirma.
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